major eléctrico


quinta-feira, agosto 31, 2006
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Compras 29.08.2006 (45s)

Timmy Thomas «Why Can't We Live Together» 7" Polydor 1972
Finalmente em edição original (alemã) de 72, êxito improvável na época para uma canção soul com caixa-de-ritmos e orgão lo-fi. Lado B «Funky Me» tem os mesmos instrumentos, não tem voz e o tempo é rápido, tudo envolto em doce ambiente de gravação caseira. Óptimo!
Bombers «Let's Dance/Shake» 7" Flamingo/Magnet 1979
Ambas as faixas do álbum «Bombers II». «Let's Dance» é um número Disco no lado certo da Força mas é o lado B que entusiasma realmente: «Shake» tem ressonância afro beat quando entram as vozes, um baixo que segura a música sem esforço na pista de dança e partes de guitarra e synth que fazem drama. Versão mais longa no álbum, supõe-se, já que esta acaba num frustrante fade out.
Stevie Wonder «Master Blaster» 7" Motown/Imavox 1980
The Shirts «Laugh And Walk Away» 7" Harvest/VC 1979
Savoir Faire «Paint It Black» 7" Snappy Songs/RCS 198?
Três favoritos do Rock Em Stock apareceram na mesma sessão de compras: «Master Blaster» tem o dub no lado B; «Laugh And Walk Away» é new wave shouty meio riot grrl; «Paint It Black» é uma versão electrónica do original dos Stones. Só me lembro que a banda era de Brixton, Londres, de resto o Google revela zero sobre Savoir Faire. Existe algures um álbum, também. Tanto «Paint It Black» como o lado B «Baby I Love You» (Phil Spector) são versões melodicamente próximas dos originais mas com a voz mascarada por efeitos e a música predominantemente electrónica. Bizarro, gosto duvidoso, mas há 25 anos que não ouvia este single e agora parece inacreditável que estivesse no top do Rock Em Stock. Veredicto? Sim.
Laid Back «Sunshine Reggae/White Horse» 7" Medley/CBS 1983
Quem se interessa mesmo que de passagem por Italo/Pop editado durante os 80s sabe que neste single é 100% «White Horse» que vale a pena, mesmo que não seja a versão 12". O pulsar mecânico do ritmo ainda parece bom demais para ser verdade.
Love International «Dance On The Groove» 7" Polydor 1981
Peru «Oriental» 7" CNR 1983
Dois singles incluídos na cena Slow Motion Disco da Compost. As duas canções no single de Love International são impossivelmente lentas, considerando que foram hits de dança (vem na capa). Beats cósmicos que agora parecem ter sido feitos de propósito para os sets de Daniele Baldelli. «Airport Of Love» no lado B concorre seriamente com o lado A. Sexy! A capa de «Oriental» de Peru também torna explícito que a faixa era um 'Disco Favourite', de novo estranho depois de ouvir o ritmo a que a música se desenvolve (108 BPMs). Como outros disseram, parece inspirado no nonsense pop/kitsch de Yellow Magic Orchestra; favorito pessoal é o lado B «Continents», que começa como filme de terror passado em tempos ancestrais e desenvolve um brilho electrónico espacial vintage que faz lembrar a série «Cosmos» de Carl Sagan mas também alguns bons momentos de Vangelis ou Jean-Michel Jarre.

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quarta-feira, agosto 30, 2006
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Música na Twilight Zone: Conrad & Gregor Schnitzler



O nome de Conrad Schnitzler aparecia frequentemente em listas de mail order de música electrónica na década de 80. Embrenhado na investigação do que era Música Industrial e preocupado em sentir o momento e apanhar tudo o que podia de NOVO, deixei sempre Schnitzler em pausa. O seu nome (como Klaus Schulze, Asmus Tietchens e outros) também era regular em revistas como a espanhola Syntorama, fonte de divulgação de electro-acústica, industrial, electrónica mas - e foi sempre isso que me deixou desconfiado - muito new age. Ou assim parecia. Schnitzler estudou com Joseph Beuys nos 60s, foi fundador de Tangerine Dream e Kluster (quando saiu, o nome muda para Cluster) e, a solo, durante os 70s, um dos mais consequentes a experimentar com a especificidade alienígena da electrónica. Sem nada para provar, edita em 1981 este álbum bizarro em colaboração com o filho teenager Gregor. Informação recolhida na net fala em 500 cópias de edição própria, esse método e a própria música provavelmente motivados pela explosão DIY pós-punk. A verdade é que boa parte de «Conrad & Sohn» soa muito próximo de Throbbing Gristle («20 Jazz Funk Greats») e Cabaret Voltaire (período Rough Trade). A voz monocórdica de Gregor repete nonsense quase sempre submergida em efeitos ou alterações de pitch (similar a Stephen Mallinder nos CV), mas na faixa 4 podia ser Ariel Pink hoje, com o falsete em eco e a guitarra bem em baixo na mistura. Na faixa 10, a voz rato Mickey conduz música entre «Computer Games» (Yellow Magic Orchestra) e Felix Kubin, muitos anos no futuro. Kubin, aliás, faria o seu tributo a Conrad Schnitzler sob a forma de single 7" chamado «Schnitzler», no ano 2000.
«Conrad & Sohn» tem o grão agradável do tempo, ambiência de electrónica clássica, um tom sci-fi negro e o som de fábricas em 1984 (Orwell). Mais info aqui ou aqui ou aqui, por exemplo. Impossível de conseguir em vinil, a cópia de Major é uma óptima reedição oficial em CD-R (aprovada por Schnitzler) comprada em Mimaroglu, mailorder online de Hrvatski. Já não parece deste mundo.

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sexta-feira, agosto 18, 2006
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Wantlist (3)

Se alguma coisa acontece, é o crescimento desta lista. Sempre bem-vindas as sugestões/ofertas para arranjar os títulos abaixo a preços razoáveis OU baixos. Uma lista de desejos pode dizer tanto como uma lista de haveres?

- Asha Puthli «Space Talk» 7" CBS 1976
- Avonn «Everybody Get Down» 12" (RBL ??) 19??
- Carol «Breakdown» 7" (Dirty Dance 7003) 1981
- David Sylvian «Orpheus» 7" (Virgin VS1043) OU 12" (Virgin VST1043) 1988
- Demis Roussos «L.O.V.E. Got A Hold Of Me» 12" (Mercury PI 103) 1978
- E.S.P. «It's You» 12" (Underground UN108) 1986
OU
- E.S.P. «It's You» 12" (Radical DJINT14) 1989
- Eric's Friends «Cocaine» 12" (Night Records 792828) 1983
- Hamilton Bohannon «South Africa» 12" (Compleat CPD207) 1985
- Hercules «7 Ways» 12" (Dance Mania DM002) 1986
- House To House «Taste My Love» 12" (Police PR01001) 1987
- Ian Dury And The Blockhead «Spasticus Autisticus» 12" (Polydor UK POSPX285)
1981
- Indoor Life «Indoor Life» LP (Celluloid 204 295) 1981
- Jammers «Be Mine Tonight» 12" (Salsoul SG388 OU Rams Horn RAMSH 12-3177)
1982 OU 1983
- Johnny Harris «Odyssey» 12" (Sunshine SSD-4216 OU T.K. TKD-4216) 1980
- Le Club «Un Fait Divers Et Rien De Plus» 12" (Disques Vogue 310968) 1983
- Les Vampyrettes «Biomutanten» 12" (?? F 667.226) 1981
- Lime «On The Grid» 12" (Prism PDS-490) 1983
- Max Berlin «Dream Disco» MLP (Malligator J1611-21) 1978
- Max Berlin «Max Berlin's» 12" (Melodi's 781.200) 1978
- MD III «Face The Nation» 12" (Underground UN111) 1988
- Modern Romance «Can You Move» 12" (Atlantic DMD293 OU DM4819) 1981
- Mother F «Welcome Aboard» 12" (Matra MA-001) 1981
- Nyam Nyam «Fate/Hate» 12" (Factory Benelux FBN28) 1984
- Peter Brown «Do Ya Wanna Get Funky With Me» 12" (T.K. Disco TKD-035) 1977
- Pookey Blow «Get Up (Go To School)» 12" (Tri State KF3103) 1981
- Rio D «I Got To Make It» 12" (Rio RR-1039) 1989
- Schaltkreis Wassermann «Psychotron» LP (Space SR-82101) 1982
- Shawn Shegog «Living In The Dark Side» 12" (No Name NNR002) 1989
- Steve Winwood «Time Is Running Out» 12" (Island WIP6394) 1977
- Substance «Relish» 12" (Chain Reaction CR-05) 1996
- Sun Yama «Subterranean Homesick Blues» 7" (Transtatic TRANS 1) 1982
- Sunbelt «Spin It» 12" Euro Dance EDR101
OU
- Sunbelt «Spin It» 12" Rio RIO18
- Universal Energy «Universal Energy» 12" (Pathé/EMI 2C05214479Z) 1977
- Unit Moebius «Disco LP» 2xLP (Disko B DB31) 1995
- V/A «Your Secret's Safe With Us» 2xLP (Statik STAT LP 07) 1982

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quinta-feira, agosto 10, 2006
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Sonic Scope Quarterly #7



A convite da Grain Of Sound, ME elaborou uma pequena reportagem fotográfica sobre algumas paisagens urbanas do Vietname. São sete fotografias para o título "Cable Guy".
Outros colaboradores neste número: André Gonçalves, Lawrence English, Marko Turunen, Mpld, Ilan, Dextro, Rita Sá, João Silva, Julien Quentel, Hugo Barbosa, Carlos Santos, Pedro Lourenço e Tu M´.

+ Grain Of Sound/Ristretto
+ Grain Of Sound News
+ Sonic Scope Quarterly #7 (Download)

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quarta-feira, agosto 09, 2006
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Sr. Ming (5): Lux 10.08.2006


Max Von Sydow estuda para Ming


Sr. Ming é o nome da noite. Dexter e Major Eléctrico passam discos.
Kosmos
Psych
Disco
WWeW
Blip
Amor & estrelas

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terça-feira, agosto 08, 2006
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Compras 07.08.2006

Le Pamplemousse «Planet Of Love» LP AVI 1979
Rinder & Lewis em modo mais convencional do que no álbum em nome próprio. A capa obviamente rollerskate + a extensa lista de contribuições instrumentais na contracapa denunciam o álbum como tipicamente Era Dourada Disco. 5 faixas que dificilmente fazem o crossover para quem apenas se interessa por Disco de passagem. Luxuoso, mas não fenomenal.
Celi Bee & The Buzzy Bunch s/t LP T.K. 1977
Celi Bee começou a carreira em Porto Rico com o marido Pepe Luis Soto, mas só em 77 entrou no patamar Disco. No entanto, este álbum de entrada garantiu logo atenção. «Superman» foi o single mais óbvio, apanhámos a referência numa playlist de Delia Gonzalez & Gavin Russom na Arthur, e quando os reis da música circular cósmica falam em Disco apetece muito prestar atenção. «Superman» é cool e cheia de cordas emotivas, mas é «Closer, Closer» que sobressai realmente no álbum: canção sexy que faz lembrar «Pillow Talk» de Sylvia Robinson, chega a todos, em todo o lado, sob todas as condições atmosféricas. Puro mel, como o boião entornado fotografado na capa.
Donna Summer «I Feel Love» 12" Casablanca 1982
5 anos depois do original, em pleno boom Hi-NRG, Patrick Cowley aparece com a sua remistura de 15 minutos. Pensei que iria ficar muitos anos à espera de uma cópia a preço decente, nem sequer pensava nisso, mas ei-la por menos de 10 euros (ou 9), em grande estado de conservação. É tudo um pouco mais perfeito, depois disto.
Serious Intention «You Don't Know» 12" Important 1985
Nova dica de Bumrocks, a meio tempo entre Electro Boogie e House. Original de 84, remisturas de 85, a voz faz lembrar por vezes o refrão rato Mickey de «Murphy's Law» (Cheri) mas aqui é uma combinação estranha de tons masculino e feminino. Beats mais ou menos genéricos, mas o tema funciona sempre que a voz entra apenas esporadicamente ou com eco, quando fica segura o tom é cheesy de uma forma que desvia um pouco de um gosto 100% sincero. Óptima ferramenta, no entanto!
Sisters Of Mercy «Anaconda» 7" Merciful Release 1983
Não há motivos muito seguros para comprar um disco de Sisters Of Mercy, mas uma descoberta casual indicou «Phantom», o lado B deste single. Soa algures entre Fields Of the Nephilim a imitar Ennio Morricone e os próprios Sisters em «Finland Red, Egypt White», tema break/electro incrível que Andrew Eldritch gravou sob o nome Sisterhood em 1986. «Finland Red, Egypt White» é austero e tem alguém com voz de comando a recitar especificações técnicas da AK-47. «Phantom», 3 anos antes, já usa um padrão de caixa-de-ritmos semelhante.
Cabaret Voltaire «Seconds Too Late» 7" Rough Trade 1981
Capa ainda no espírito do álbum «Mix-Up», de 79, apesar de este single pertencer à fase do álbum seguinte, «Voice Of America». Típico som CV, com a guitarra em intervenções curtas mas ácidas sobre beats Disco lentos e a voz to-tal-men-te transformada de Stephen Mallinder, como era tradicional nos primeiros anos do grupo. Sério, lixado e precioso.
The Human League «Dare» LP Virgin 1981
Nada absolutamente a dizer sobre a música, mas apenas sobra esta edição, desconhecida até agora, com a capa em formato gatefold, o que significa que a face é diferente da edição normal: em vez das fotografias dos 4 elementos principais de Human League, aparece ao centro apenas Phil Oakey e, partir daí, em cada uma das restantes faces da capa, os 3 outros elementos do grupo. Insert com as letras das canções, também. Ponto.
Lol Creme/Kevin Godley «Consequences» Caixa 3xLP Mercury/Phonogram 1977
Godley & Creme eram bem sucedidos como membros dos 10CC, e ao terceiro álbum em 1975 começavam a conquistar a América. No entanto, a dupla concebeu um aplicativo para guitarra a que chamaram Gizmo e, cada vez mais embrenhados no seu desenvolvimento, decidiram que queriam dedicar-se a ele a tempo inteiro e abandonaram os 10CC. O que começou por ser um projecto para um single acabou em triplo álbum conceptual sobre a revolta na Terra dos 4 elementos contra o Homem. Não conseguiram Peter Sellers nem Peter Ustinov para a narração da história, mas o projecto concluiu-se na mesma. Algures entre a fase «Bohemian Rhapsody» dos Queen e alguns momentos de Goblin, o disco exige atenção minuciosa à narração quase ópera rock. Musicalmente ambicioso mas quase sempre aborrecido, interessa se a história interessar, mas os pormenores da elaboração do disco são sumarentos! Para estes ouvidos, restam momentos cinemáticos brilhantes mas demasiado dispersos pelos 3 discos.

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sábado, agosto 05, 2006
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Cofre Autechre



Nossa Senhora, mãe de Deus: se a internet não é a melhor invenção de sempre, anda por lá perto. ME descobre link assombroso para uma colecção abissal de gravações de concertos (com algumas entrevistas, mixes para rádio e livestreams) dos Autechre. Começa com uma sessão electrizante no Flex de Viena em 1996, na ressaca da besta "Tri Repetae", e está actualizado até Abril deste ano. Não tinham planos para o Verão?

+ Autechre Live Audio

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sexta-feira, agosto 04, 2006
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Sr. Ming (4): Bica do Sapato/Flur 06.08.2006


Não-oficial, mas música convoca a presença de Ming na esplanada da Bica do Sapato. A partir das 4 da tarde até ao cair da noite, perfeito para cenas cósmicas e de tempo lento, preguiçosas. Algumas podem ser ouvidas antes numa mixtape a passar na Rádio Oxigénio, de Sábado 5 para Domingo 6, à meia-noite.
102.6
ou aqui.

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terça-feira, agosto 01, 2006
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(Nota 0.4)

Miss Nutz desde a sua infância que demonstrava interesse pela musica. Ouvindo Dj´s de grande nome Mundial tais como Carl Cox , Danny Tenaglia, Bob Sinclair, Masters at work e Tó Pereira aka Dj Vibe. Começou pelo deep house e house e estreou-se na sua carreira de Dj apenas com 17 anos. De inicio em festas das escolas da sua área e alguns bares ( Ermesinde / Portugal). Um ano mais tarde Miss Nutz mudou-se para a capital do país – Lisboa!Ai conheceu Dj’s de grande dom musical que a ajudaram a progredir na sua carreira . Nomeando alguns : Dj Del Costa ; Dj Pedrinho; Dj Felix da Cat.Sendo este último um dos seus importantes mentores desenvolveu grandes capacidades musicais. Miss Nutz conhece Dj Dizzy da Groovebeats Dj’s Agency and Events Producer e acaba mesmo por participar num evento de universitários em Macedo de Cavaleiros para 3.000 pessoas. O seu trabalho foi um sucesso nessa noite. Agora Miss Nutz tem o apoio da Groovebeats Dj’s agency em Portugal. Actualmente Miss Nutz estreou-se no Reino Unido alcançando um pouco mais de sucesso na sua carreira, contudo Miss Nutz viaja varias vezes para Portugal para tocar!!!No Reino Unido Miss Nutz ja conseguiu mostrar os seus dotes e agora tem algumas casas ao redor de Londres e mesmo em Londres como residências! Optando por fazer um verão em Portugal volta com vontade de alcançar novos vôos. Participa tambem num novo projecto com Dj dizzy em que neste mostra outro talento musical, a sua voz! No projecto Dj Dizzy feat Venuzita, Miss Nutz encarna no papel de venuzita com a sua voz sensual, já com um tema produzido por Dj Dizzy e letra e vocal da sua parte estes dois jovens viajam de norte a sul mostrando os seus Dotes .Talvez num futuro proximo ouviremos falar de Miss Nutz ou mesmo Venuzita , que actualmente esta com 22 anos de idade.Casa Por onde Passou : Tartaruga Bar (Expo), Club Neutro (Santos), Código Laranja(Santos), Nossus Bar(Bairro Alto), Escape(Madrid), Truco(Madrid),Oba Oba(Madrid), Mito(Madrid), Lounge bar( Londres), The Engine Room(Londres), Baylies bar(Braintree/uk),Chicago(Chelmsford/uk),kool klub(Mirandela)

+ Miss Nutz aka Lady Sweet

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