major eléctrico


segunda-feira, janeiro 23, 2006
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Música na Twilight Zone: Boris Midney


A primeira vez que ouvi falar de «Liquid Sky» foi Felix Kubin que, em 99 ou 2000, gabava o filme como uma obra-prima sci-fi, erótica, psicadélica. Na mesma altura falava de «Massa E Poder» de Elias Canetti (www.kirjasto.sci.fi/ecanetti.htm).
«Liquid Sky» ficou esquecido alguns anos até que recentemente surgiu a memória da conversa e a vontade de arranjar o filme. Depois descobri que também faz parte de listas dos piores filmes de sempre: www.badmovies.org/movies/liquidsky
Mas a New York Magazine dizia "The funniest, craziest, most perversely beautiful science-fiction movie ever made".
A expressão sem expressão dos personagens principais envolvidos em sexo, droga e moda, é cruzada com borrões de côr numa sugestão de trip que na verdade é o ponto de vista do extraterrestre que chegou para dizimar quem se entrega ao prazer. O filme, realizado por Slava Tsukerman em 1982, exibe visual new wave suficiente para agarrar quem tem um fraco pelo charme replicant de Daryl Hannah.
Na se calhar inevitável cena de discoteca a música faz maravilhas. Se até aí e depois dessa cena a música se assemelha ao próprio Kubin em ácido (sem beats), agora prende a atenção por ser claramente Nova Iorque (onde o filme, aliás, acontece).


Na ficha técnica final aparece o nome do autor: Boris Midney. Russo como o realizador do filme, Midney emigrou para os Estados Unidos e acabou por fazer nome na grande máquina Disco a partir de 78. Visibilidade mainstream com a versão Disco de «O Império Contra-Ataca» mas foram alguns discos mais obscuros que lhe deram respeito, como se lê em www.discomuseum.com/BorisMidney.html
Major procurou investigar e o resultado foi «Beautiful Bend», duas faixas de cada lado, reconhecidamente Disco, em formato medley, a primeira de cada lado segue directo para a segunda, cordas, beat metronómico, nada de especial EXCEPTO «Ah-Do It». Tem tudo o que as outras têm mas em dose perfeita.

«Beautiful Bend» LP Marlin 1978

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sábado, janeiro 21, 2006
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Strawberry Force Fields Forever (2)


A primeira das duas noites de FIM para Strawberry Force Fields Forever (Major + Dexter) está marcada para o Passos Manuel, no Porto, em 04.02.2006.
www.passosmanuel.net

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Foetus Art Terrorism


Bem antes do chic construtivista de Franz Ferdinand, Jim Foetus fazia as suas próprias capas com inspiração socialista + excesso gráfico japonês. A música de Foetus está arrumada num canto privilegiado da memória mas não temos qualquer vontade de regressar a ela (as tentativas pós-92 falharam todas). O blurb psicótico das canções mais emblemáticas só resiste em papel, porque as letras eram nihilisticamente fantásticas, dedo na ferida, América sob pressão e a Sociedade encostada à parede.
O velho hábito de comprar discos pela capa é agora levado ao extremo porque, com Foetus, estamos efectivamente a comprar as capas mais do que os discos. Valem a pena todas as que têm vermelho a transbordar e quase todas até aos anos 90. Major tem:

Foetus Art Terrorism «Calamity Crush» 12" Some Bizarre 1984
Scraping Foetus Off The Wheel «Hole» LP Some Bizarre 1984
Foetus Über Frisco «Finely Honed Machine» 12" Some Bizarre 1984
Scraping Foetus Off The Wheel «Nail» LP Some Bizarre 1985
Wiseblood «Motorslug» 12" K.422 1985
Scraping Foetus Off The Wheel «Ramrod/Boxhead» 12" Some Bizarre 1987
The Foetus All-Nude Revue «Bedrock» 12" Some Bizarre 1987
Foetus Interruptus «Thaw» LP Some Bizarre 1988
Foetus Corruptus «Rife» 2xLP picture disc Rifle 1988
Foetus Inc «Sink!» 2xLP Wax Trax 1990

www.foetus.org
+ discog + sleeve art gallery

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segunda-feira, janeiro 16, 2006
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Música na Twilight Zone: Princess Tinymeat


Binttii era um personagem estranho. Baterista dos Virgin Prunes alegadamente durante 6 meses em 1981, tinha um visual andrógino de fazer parar o trânsito e isso era bom na banda. A sua história com os Prunes não é quase comentada por aí, mas ele ficou na Rough Trade e em 84 tinha outra banda e gravava discos. Não faço ideia o que me atraiu para «Her Story - A Compilation». Comprei o disco na Contraverso em 87 ou 88 e desde então é um objecto precioso. Outra vez: a vontade de fazer culto com música que ninguém, parece, conhecia. Durante anos regressava com regularidade ao disco e este soava tão estranho e atraente como da primeira vez. O que era aquilo? Nada parecido com os Virgin Prunes, nem na voz (muito mais mulher que Gavin Friday ou Guggi) nem na música (O QUE ERA AQUILO?). «Her Story» era tudo o que havia para saber: 3 singles e 2 faixas numa compilação. As capas celebravam o exibicionismo trans-género de Binttii, fotografado e maquilhado como - imaginamos - o rapaz-fetiche das orgias em Berlim entre as duas guerras, ou dona de casa inglesa entorpecida pela infelicidade e com uma pila verdadeira fácil de verificar: o autocolante redondo na capa de «Sloblands/The Fairest Of Them All» sai bem. Binttii nasceu Daniel Figgis e hoje é um compositor respeitado, ainda com base em Dublin. Se quiserem, leiam mais em www.danielfiggis.com.
«Angels In Pain» e «Put It There» são doces pop muito improváveis e é neles que a voz e as letras de Binttii enfeitiçam até ficarmos a olhar para a parede à espera de coisas que nunca acontecem. Major tem tudo:

«Sloblands/The Fairest Of Them All» 12" Rough Trade 1984
«A Bun In The Oven/Wigs On The Green» 7" Rough Trade 1985
«Put It There/Angels In Pain/Devilcock!» 12" Rough Trade 1986
«Her Story - A Compilation» LP 1987
«Absolute» CD Cathexis 1989 com «Jay Gone Bimbo» e «Lucky Bag»

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domingo, janeiro 15, 2006
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Música na Twilight Zone: Hula


Os caminhos deixados em paz pela maioria são demasiadas vezes os preferidos. Major gosta de zonas cinzentas mas não demasiado cinzentas. Só privadas o suficiente para o amor próprio, com tempo para processar os dados antes de vir a público. Nas discografias de gente como nós existem sempre discos que se pensa que mais ninguém tem, ou pelo menos mais ninguém gosta. Quando o Fred Somsen se desfez de boa parte da sua colecção de vinil no início dos 90's (respeito por ter os discos que tinha mas, no fim, tanso?), não hesitei muito em avançar na minha colecção de Hula (até aí só tinha o «Shadowland»). Fiquei com mais 3 ou 4 discos, não me lembro bem. 10 anos mais tarde, entre 2004 e 2005, apareceu nítida a visão de Hula como a banda funk perfeita para morrer de amores e então completei a colecção. Não tinham o charme Afrika Korps de A Certain Ratio nem a investigação étnica de 23 Skidoo nem o funk de Cabaret Voltaire ou a pop gélida dos primeiros New Order nem nada que se parecesse com qualquer outra banda. Em CD existe apenas uma compilação aparentemente descatalogada («Best Of Hula», Cherry Red). O vinil salva o dia.
Leiam notas breves (aquilo que há) em
www.soureden.com
www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=11:43120r2ac48c~T1
Esqueçam noções de "anos 80", Hula é escuro, vago, meio industrial sem os tiques do género, funk em formol, e Major tem os discos TODOS:

«Black Pop Workout» 12" Red Rhino 1982
«Cut From Inside» LP Red Rhino 1983
«Fever Car» 12" Red Rhino 1984
«Murmur» LP Red Rhino 1984
«Get The Habit» 12" Red Rhino 1985
«Walk On Stalks Of Shattered Glass» 12" Red Rhino 1985
«1000 Hours» 2xLP Red Rhino 1986
«Freeze Out» 12" Red Rhino 1986
«Shadowland» LP Red Rhino 1986
«Black Wall Blue» 12" Red Rhino 1986
«Poison» 12" Red Rhino 1986
«Cut Me Loose» 12" Red Rhino 1987
«Threshold» LP compilation Red Rhino 1987

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sexta-feira, janeiro 13, 2006
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Strawberry Force Fields Forever


A primeira noite Strawberry Force Fields Forever (Major + Dexter)
aconteceu no Lux em 05.11.2004 e a última será em breve. A ideia original era eliminar carga desnecessária e voltar a pegar em música reduzida ao essencial, simples, crua e, em alguns bons exemplos, ingénua. Chicago, Detroit e Sheffield foram os centros. Acid-house, bleep techno, Warp vintage + interferências actuais para manter a pista com pontos de contacto no agora.
O entusiasmo destes meses conduziu à busca exaustiva de música que aprofundasse mais a ideia. Estes são os melhores clássicos do lado Major da noite.
Alguns já tinhamos, mas a maioria descobrimos ou ajudaram-nos a descobrir em
2004 e 2005. Estes discos foram a razão para SFFF:

2-B-3 & Tony Johnson «Peace» 12" Transatlantic 1988
808 State «Sexy Synthesizer» 12" ZTT 1993
Adonis «No Way Back» 12" Trax 1986
Antonio Ceville «The Music Do It» 12" Dance Mania 1987
Atom Heart «After 6 am 2: Larger Than Life» 12" Delirium 1993
Atom Heart «Baud/X.X.X.» 12" Delirium 1993
Autechre «Incunabula» CD Warp 1993
Autechre «Play...» 12" Warp 1999
Baby Ford «Let's Talk It Over» 12" Sire 1990
Baby Ford «Night D3 Died» 12" PAL 1998
Bam Bam «Get Wild» 12" Dance Device 1991
Bam Bam «Give It To Me» 12" Serious 1988
Bam Bam «Where's Your Child?» 12" Desire 1988
Beatmasters «Burn It Up/Acid Burn» 12" Rhythm King 1988
Brad Strider «Bradley's Robot» 12" Rephlex 1993
Brandon Cooke & Roxanne Shante «Sharp As A Knife» 12" Phonogram 1988
Brian Harris «Crime Stories» 12" Chicago Underground 1992
Ceephax Acid Crew FSK005» MLP First Cask 2000
The Children «Freedom» 12" DJ International 1988
Christopher Just «Forbidden Planet» 12" Cheap 1994
Click «Freq. Jam» 12" Phonogram 1988
Cyclone «The Sonic Cycology EP» 12" Network, 1991
Danielle Dax «White Knuckle Ride/Cold Sweat» 12" Awesome 1989
Die Warzau «Strike To The Body» 12" Fiction 1990
Dynamic Gov'nors «Rock The Discoteques» 12" Blapp 1988
The Egyptian Lover «One Track Mind» LP Egyptian Empire 1986
Emmanuel Top «Asteroid» 3xLP Novamute 1996
Fast Eddie, Tyree and Chic «The Whop» 12" Underground 1987
Forgemasters «Quabala EP» 12" Hubba Hubba 1992
Fuse vs LFO «Loop» 12" Plus 8 1993
Gene Hunt «Living In A Land» 12" Housetime 1989
Gescom «This» 12" Skam 1998
Housemaster Baldwin «Don't Lead Me» 12" Kool Kat 1988
Intercity «Groovin' Without Doubt» 12" KMS 1987
iO «Release/Sustain» 2x12" Cheap 1994
Jeanette Thomas «Shake Your Body» 12" Chicago Connection 1987
Jere McAllister «What I Do» 12" DJ International 1988
Jesse Velez «Girls Out On The Floor» 12" Trax 1985
Julian Jonah «Jealousy And Lies» 7" Cooltempo 1988
K.A.T.O. «Disco-Tech» 12" Nugroove 1990
KC Flightt «Planet E» 12" Popular 1989
Krush «House Arrest» 12" Fon 1987
L.B. Bad «L.B. Says» 12" Bassment 1988
Lake Eerie «The Nightmare» 12" Nugroove 1988
Laurent Garnier «Flasback» 12" F Comm 1997
LFO «Tied Up» CDS Warp 1994
LFO «What Is House EP» 12" Warp 1991
Lil Louis «From The Mind Of...» 12" Diamond 1989
M.E.S.H. Meet Every Situation Head On» 12" Castalia 1988
M-D-EMM «1666» 12" Transmat 1988
Mark Imperial «I Can Feel The Music» 12" House Nation 1987
Maurice «Ths Is Acid (A New Dance Craze)» 12" A&M 1988
Mike McCoy «Azid Ramcash II» MLP JJ 1994
Mike McCoy «Acid Ramcash 3» MLP JJ 1994
Mista E «Don't Believe The Hype» 12" Urban 1988
MK II feat. Kevin Irving «DSTM» 12" DJ International 1987
Mr. Lee «Pump Up London» 12" Breakout 1988
O (Mika Vainio) «Metri» 2xLP 1993
Out Of Control «What Cha' Gonna Do» 12" DJ International 1987
The Party Boy «The Twilight Zone» 12" Urban Acid 1988
Perfectly Ordinary People «Theme From P.O.P.» 12" Urban Acid 1988
Philus «Ph» 12" Sähkö 1993
Plastikman «Sickness/Panikattack» 12" Novamute 1997
Pleasure Zone «Fantasy» 12" Trax 1988
Psyche «Crackdown» 12" Transmat 1989
Psychic TV «Tune In (Turn On The Acid House)» 12" DC 1988
PWOG «Record Of Breaks» 2xLP KK 1995
Ron Trent «Altered States» 2x12" Djax 1992
Santos «Work Me Trax» 12" Trax 1986
Slot «Dance/Accelerate» 12" Cyclotron 1991
Steve Poindexter «Short Circuit» MLP Housetime 1989
Sweet Exorcist «C.C.E.P.» MLP Warp 1990
Sympletic «At Long Last» 12" Warp 1996
Tricky Disco «House Fly» 12" Warp 1991
U.N.C.L.E.22 «The Man From... Freestyle Affair» LP WAU/Mr Modo 1989
Unit Moebius «Disco CD» CD Disko B 1995
V/A «Acid House Volume One» LP BPM 1988
V/A «Acido Amigo» 2xLP Westside 1988
V/A «House Hallucinates - Pump Up London Volume One» 2xLP A&M 1988
V/A «Jack The Tab» LP Castalia 1988
V/A «Jackmaster 1» 2xLP Westside 1987
V/A «Urban House» LP Urban 1989
Voyager 8 «We Left The Planet» 12" Synewave 1995
Wildplanet «Blueprint» LP Warp 1993
Xperiment «Karn Evil #10» 12" Underworld 1987

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segunda-feira, janeiro 09, 2006
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New School

Acompanhar uma carreira é complicado quando se é impaciente e tem de se esperar muitos anos por resultados novos, mas 2005 foi bom para apetites devoradores: Aphex Twin editou 11 Analords em 6 meses (http://www.rephlex.com) mas já sabiamos quantos números eram e quando acabou acabou. Diferente foi esperar por mais notícias de 2 americanos de 2 pólos importantes na música contemporânea: Jamal Moss (Chicago) e Omar-S (Detroit). Ambos tocaram em pontos sensíveis da cena old-school.

Jamal Moss grava como Hieroglyphic Being, Sun God e I.B.M. (Insane Black Man) e também como parte da crew Dirty Criminals. Missão: manter a produção próxima dos originais de Chicago. Cena Jack. Mas sem cópias. Tudo ao vivo e analógico, às vezes faz lembrar os sets vintage de 808 State ainda com A Guy Called Gerald no grupo. Outras vezes soa perfeito para as auto-estradas que Chicago deve ter.
É o único produtor new school ainda com influências directas do Music Box e Ron Hardy e trouxe os seus mestres Steve Poindexter e Adonis para a editora que fundou em 96:
Mathematics (www.mathematicsrecordings.com).

Jamal Moss em 2005 (tudo na colecção Major):
- «Conversations In A Analog Dialect» 12" (Klang Elektronik)
- «Ancient Echoes» 12" (Klang Elektronik)
- «The Sound Of Music» 12" (Mathematics)
- «Kill Bill» 12" (Interdimensional Transmission)
- «Relics & Artifacts» 12" (Frantic Flowers)


Omar-S é mais difícil de detectar. É tudo pelo som e é tudo pelo que está no interior e por isso é que alguns dos discos da FXHE tocam de dentro para fora (verdade). O beat seco na maioria dos temas é muito Moodymann e Theo Parrish, escola house de Detroit mais minimal e 100% ligada à cena underground negra e à cultura de props nas espiras finais do vinil. Se isto é muito nerd procurem as frases que estão escritas nos discos em www.discogs.com/artist/Omar-S. O gosto Underground Resistance disto tudo faz ter vontade de descobrir mensagens ocultas no pouco grafismo dos discos (muitas vezes apenas carimbo ou fotocópias a p&b) ou no próprio som. Parece um estúdio a falar através da cabeça de um produtor (é assim que se reconhecem os melhores).

Omar-S em 2005 E na colecção Major:
- «Oasis Collaborating #1» 2xLP (FXHE)
- «Oasis Collaborating #2» 2xLP (FXHE)
- «Groove On» na compilação «FXHE-Compulation #1» 12" (FXHE)
Mais Omar-S em www.omarsdetroit.us/index.html.

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quinta-feira, janeiro 05, 2006
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Girls, Girls, Girls

Pop e mais Pop. Perfeita. Feita de clichés, magistralmente arquitectada e remontada, com risco, namorando a todo o momento o mais embaraçoso flirt com a euro pop trash. De uma assentada, a atenção vira-se para Rachel Stevens (mais íntima e olhos-nos-olhos) e Sugababes (mais épicas e ambiciosas), dois exemplos dignos de admiração em 'repeat'. Tudo poderia ter acabado quando Kylie Minogue expôs ao vivo "Can't Get Blue Monday Out Of My Head" em 2002, mas felizmente a história continua.

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quarta-feira, janeiro 04, 2006
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Sexual Harrassment


Quase o último elo que faltava na minha discografia de SH:
«K.I.S.S.I.N.G» 12" (Heat)
Depois de «I Need A Freak» 12" (JDC) - mais fácil de arranjar, mas SEM CAPA - e «We Want Prince» 12" (Heat) falta conseguir o grande «If I Gave You A Party» com boa prensagem... Apareceu há uns anos na compilação «Anti NY» (Gomma) e depois num bootleg que reproduzia o mini-lp original de SH.
Se houver pistas para «These Are The Things That I Like» 12" (Future Entertainment) queremos muito saber! SH é cena festa e sexo em funk minimal, esquelético, ultra-NY, faz lembrar coisas boas : )

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