major eléctrico


quinta-feira, julho 13, 2006
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PODCAST 003: Jack! 01

"In the beginning, there was Jack, and Jack had a groove.
And from this groove came the groove of all grooves.
And while one day viciously throwing down on his box, Jack boldly declared,
"Let there be HOUSE!" and house music was born.
"I am, you see, I am the creator, and this is my house!
And, in my house there is ONLY house music.
But, I am not so selfish because once you enter my house it then becomes OUR house and OUR house music!"
And, you see, no one man owns house because house music is a universal language, spoken and understood by all.
You see, house is a feeling that no one can understand really unless
you're deep into the vibe of house.
House is an uncontrollable desire to jack your body.
And, as I told you before, this is our house and our house music.
And in every house, you understand, there is a keeper.
And, in this house, the keeper is Jack.
Now some of you who might wonder, "Who is Jack, and what is it that Jack does?"
Jack is the one who gives you the power to jack your body!
Jack is the one who gives you the power to do the snake.
Jack is the one who gives you the key to the wiggly worm.
Jack is the one who learns you how to walk your body.
Jack is the one that can bring nations and nations of all Jackers together
under one house.
You may be black, you may be white; you may be Jew or Gentile.
It don't make a difference in OUR House.
And this is fresh."

Mr. Fingers «My House» 1988

Jack era alusivo ao modo eléctrico como as pessoas se comportavam na pista de dança quando a House era apenas um esqueleto rítmico e uma linha de baixo. Mas o espírito passa para outras dimensões que não a puramente rítmica, intensa. Jamal Moss começou em 2005 uma série chamada Jack-FM, na qual edita exclusivamente cenas jack. Nativo de Chicago, percebe o Jack na íntegra, e, inspirados por ele, isolámos na nossa colecção items importantes segundo uma interpretação fiel ao espírito que, agora, parece claro. Música com uma base eléctrica dominante, nem sempre doente como as faixas mais fortes, mas com visões de body popping frequentes + nuvens cinzentas a passar com um beat seco por baixo. Para esta primeira mixtape não fomos à origem, a Chicago, mas ao centro da nossa paixão por techno e, com o ouvido certo, percebemos a corrente que era comum a várias faixas de discos diferentes, de proveniências diferentes. Alinhamento deste episódio:

> Fawn «Klip» 1994
> AFX «0180871L» 1993
> Vibert/Simmonds «Indel Rooks»* 1993
> O «Atomit» 1992
> Starfish Pool «Undraped»* 1994
> Earcloud «Sol Fuerte»* 1994
> Gescom «Motor3» 1994
> i «y.u.?» 1992
> Plastikman «Spaz» 1994
> PWOG «Pull» 1994
> Reagenz «B»* 1994
> Neil Landstrumm «Raw Media»* 1998

*edits por ME




1 Comentários:

em 11:51 da tarde, Anonymous Anónimo disse...

esse poema de Can U Feel It é funkadelicamente dramatico! snif snif é sim senhor!

Major atenção que ao afirmar que este podcast é uma alta zorbadela tava a gozar mas tava a falar a serio hãã! curti à brava ouvir! serio! so falta uma pitada da voz do Bootsy ali e acola «ALELUIAAAH!THEY CALL ME» e a rasgar «ELECTRIC MAJOR» e a desbravar «NOT THE FRIENDLY GHOST!BUT THE HOLY GHOST!DIIIIG...» e ai sim taria perfeektô!

 

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