major eléctrico


quarta-feira, outubro 31, 2007
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New School (13)

Outubro 2007, sem ordem, 10 para clube:

Stefan Tretau «Kawaii» 12" Fortek
X2/XXarT «House Not House / This Moment» 12" Nation
Kenny Dope & Terry Hunter «Mass Destruction 12" Ill Friction
Scott Grooves «Only 500» 12" Natural Midi
Shlomi Aber «Diosa EP» 12" Beasone
Adultnapper «Juror no. 9» 12" Audiomatique
Patrice Scott «Motions EP» 12" Sistrum
Redshape «Unfinished Symmetry» 12" Present
Soulomon s/t 12" Recondite
Hieroglyphic Being «The Secret Life Of Water» 12" Same Soul Different Body Imprint

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domingo, outubro 28, 2007
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Print# 19: Bloch (Hulk)

Hulk: Raptado No Espaço! (desenhos Herb Trimpe), publicação em Hulk nº5


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Print #18: Bloch (Surtur)

falámos antes na editora Bloch, no ácido das cores que assassinava os originais americanos. No scanner nunca fica tão ácido, mas mesmo assim é um bom delírio 70s. Começar a publicar alguns quadradinhos, edits de histórias mais longas. Fantástico como em duas ou três imagens se consegue frequentemente uma narrativa fechada. Cliquem sempre.

Thor: O Resultado Final (desenhos Jack Kirby?), publicação em O Novo Capitão América nº2

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Print #17: anúncios Marvel 10 (Ameaças)

Muitos anúncios eram, claro, temáticos, ou seja, tratando-se de revistas de super-heróis, os anúncios eram um bocado forçados a temas relacionados, mesmo quando o produto era um walkie-talkie em forma de banana. Maiores quando se clica neles.


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sexta-feira, outubro 26, 2007
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PODCAST 012: Jack! 03

(suspiro) conseguir pôr Test Dept fase industrial pura num set com house. Yam! Só dizer que normalmente não sabemos para que lado se vai, constrói-se enquanto se faz e assim Katmandu acabou por não ter a sequência 1977-83 em que andava a pensar. Intromissão de Sweet 'n Candy completamente não-planeada. Como sempre, misturado em dois pratos e gravado directo para mini-disc, todos os edits feitos depois no mini-disc, não faz sentido deixar a maioria dos temas com a sua duração normal. Alinhamento do episódio aqui em baixo, link para audição no itunes em cima à direita, nesta página. Aí estão os episódios todos. Só para este pode ser aqui.

> Test Dept «Sweet Sedation» 1984
> The Beatmasters «Acid Burn» 1988
> Perfectly Ordinary People «Theme From P.O.P. (Club Re-Mix)» 1988
> 808 State «Purple Dust» 1993
> Steve 'Silk' Hurley «Jack Your Body (Club Your Body)» 1985
> Komtur «Hundert Buchen» 1989
> Cyclone «Beautiful Minds» 1991
> Nightmares On Wax «Dextrous» 1989
> Fun Fun «Color My Love (bonus beats)» 1984
> Kat Mandu «The Break (Remix)» 1980
> U.N.C.L.E.22 «Sulpher Salsa» 1989
> Chris Moss Acid «Niacin's Touch» 2007
> Santos «Space The Box» 1986
> Panash «Big Rig» 1995
> i «Spacey» 1992
> Intrinsic «Tachyon» 2006
> Die Krupps «Machines» 1989
> Sweet 'n Candy «Dirty Gotches» 2006
> DJ Mike Dred «Quiet Storm» 1998
> Theo Parrish «Synthetic Flemm» 2007
> Timbaland «The Way I Are (instrumental) 2007

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quarta-feira, outubro 24, 2007
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Print #15: anúncios Marvel 9 (Kenner)

Tirados da série Eternals, 1976-77.


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domingo, outubro 21, 2007
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Compras: Verão/Outono 2007

Acumulação dos últimos meses, alguns mais importantes. 1993 é o máximo, nesta lista.

Punch «Love Song» 7" A&M 19??
Love Craft «I Feel Better» 7" Mercury 1975
Chrisma «Black Silk Stockings» 7" Polydor 1977
Dogs Of War «Dogs Of War» LP Rossil 1977
El Coco «Dancing In Paradise» 12" AVI 1978
Len Boone «Love Won't Be Denied» 12" Chrysalis 1978
Giorgio Moroder «Midnight Express» LP Casablanca 1978
Queen Samantha «The Letter» MLP Imavox 1978
Benelux and Nancy Dee «Switch» 12" Scope 1979
Eugene Record «Magnetism» 12" Warner 1979
V/A «Hybrid Kids - a collection of classic mutants» LP Cherry Red 1979
Jake Sollo «Jake Sollo» LP Pye 1979
Lori and the Chameleons «The Lonely Spy» 7" Korova 1980
Deodato «Night Cruiser» LP 1980
Splodgenessabounds «Simon Templer» 7" Deram 1980
Karen Silver «Fake» 12" Skyline 1980
Skyy «Skyyport» LP Salsoul/Belter 1980
The Birthday Party «Release The Bats» 7" 4AD 1981
The Strikers «The Strikers» LP Prelude/Belter 1981
The Strikers «Body Music» 12" Rams Horn 1981
K.I.D. «Don't Stop» 12" Groove 1981
Gayle Adams «Love Fever» 12" Prelude/Belter 1981
Bad Girls «Too Through» 12" BC 1981
Tin Tin «Kiss Me» 12" Sire 1982
Rolf Trostel «Der Prophet» LP Union 1982
George Kranz «Din Daa Daa» 7" Telaeq 1983
Club House «Did It Again/Billie Jean» 12" Epic/CBS 1983
Moonbase «Waiting For A Train» 12" Baby 1983
Temper «No Favors» 12" MCA 1984
Disconnection «We Love You» 12" I.R.S. 1984
Tektron «Silicon Valley» LP Music De Wolfe 1986
400 Blows/23 Skidoo «Assemblage» 12" Saderal 1986
Stump «Lights! Camel! Action!» 12" Chrysalis 1988
Liz Torres «A Touch Of Love» 12" BCM 1988
The Timelords «Doctorin' The Tardis» 12" KLF 1988
Meat Beat Manifesto «God O.D.» 12" Sweatbox 1988
Mr. & Mrs. Dale «It's You» 12" Bigshot 1989
V/A «Unknown's House» LP Techno Kut 1990
Adamski «Killer» 12" MCA 1990
Nightmares On Wax «Aftermath #2» 12" Warp 1990
Coco Steel & Lovebomb «You Can't Stop The Groove» 12" Warp 1992
Wildplanet «Electron» 12" Warp 1992
Rhythm Invention «Ad Infinitum» 12" Warp 1993
Resoraz «Art Of Time» 12" Warp 1993
Circle City «Moments Of Inertia» 12" Warp 1993

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quarta-feira, outubro 17, 2007
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António Contador & Calhau!
Nossa Senhora De Fátima Machine (2007)

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terça-feira, outubro 16, 2007
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António Contador
"A.E.P." (2006/2007)

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segunda-feira, outubro 15, 2007
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Print #14: anúncios Marvel 8 (cyborgs)

ROM e os Cylons não eram muito diferentes, e sempre imaginei o primeiro a falar como os segundos. Mas o ROM que interessa continua a ser o desenhado por Sal Buscema e não a fraca reprodução neste anúncio. Aqui ROM 0 - Cylons 1. Isto também mostra a rivalidade entre duas das maiores marcas de brinquedos/jogos nos EUA dos anos 70/80 (ambas prolongaram a rivalidade com jogos electrónicos no primeiro período áureo das consolas, depois houve um crash em 1983). Ficam maiores, se clicarem. Depois, aqui, anúncio de TV precisamente para esta versão electrónica de ROM.


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sábado, outubro 13, 2007
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Entrevista: Stuart Moxham/Young Marble Giants



Hipótese única de estabelecer contacto com Stuart Moxham, o/um cérebro dos Young Marble Giants. Sobre a troca de emails, aqui fica um resumo, incluído na última edição da Op., número de Verão.

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Até que ponto a atitude de “less is more” expressa em “Colossal youth” foi o resultado de uma verdadeira intenção formal, de puro instinto ou das possibilidades técnicas de que dispunham (ou da falta delas…)?
Precisávamos de um conceito musical marcante para alcançarmos um objectivo que era, para nós, aparentemente impossível. Achávamos que não o íamos conseguir e, por isso, procurámos ter sempre uma abordagem minimalista, de forma a não perdermos demasiado tempo e energia. Como não tínhamos dinheiro, tivemos que pedir emprestado quase todo o pequeno leque de equipamento que utilizámos. Mas toda a gente aprecia o poder do minimalismo na arte, não é?
Contudo, houve uma intenção de grandeza ao usarem palavras como “colossal” e “giants”…
Não. Dar nomes às coisas foi quase sempre a parte mais difícil. Não escolhi estas palavras: as palavras é que me escolheram, e pareciam ser estas as mais adequadas. Claro que temos consciência do alcance das palavras: “Colossal youth” foi uma espécie de constatação de como o mundo, desde os anos 40, tinha transformado os jovens em ídolos e criado uma cultura da juventude - para o melhor e para o pior. Obviamente, procurámos alcançar a grandeza dos artistas que mais admiramos (Simon & Garfunkel, Beatles, Eno, Kratfwerk ou Neil Young), não faria sentido se não escolhessemos os melhores! A grandeza está, na verdade, naqueles que ouvem.
De onde veio a inspiração para as canções dos Young Marble Giants?
De experiências pessoais e da imaginação de um solitário infeliz. Inconscientemente…
Concorda que “Live at the Hurrah” mostra uma banda que não se sentia muito “à vontade” a tocar ao vivo? Como eram os vossos concertos?
Eu gosto imenso de tocar ao vivo mas o Phil e a Alison não. Esses foram os últimos espectáculos antes de “fecharmos a loja”, por isso, na altura, estávamos muito irritados com o estado das coisas.
Como olhou para “Colossal youth” ao longo de todos estes anos, desde a data em que foi lançado?
Todas as canções que eu escrevi desde que comecei, em 1975, são como se fossem meus filhos, por isso gosto de todas elas, mesmo as mais feias e indesejadas. As minhas canções são os meus activos, a prova de que estou vivo, o meu diário, a minha autobiografia, a minha verdade, a minha consciência, a razão do meu ser, etc., etc… A minha inspiração quando escrevia para o grupo foi muito especial - e os resultados são obviamente um esforço conjunto que, no seu todo, são algo mais do que a simples soma das partes, graças ao processo mágico que é fazer música com um grupo de amigos. Por isso, “Colossal youth” tem um lugar muito especial nos nossos corações, além de que é o meu trabalho de maior sucesso, quer em termos comerciais quer de crítica, até hoje. Por todas estas razões será sempre um álbum muito especial para mim, embora raras sejam as vezes em que eu, de há muito tempo para cá, o tenha voltado a ouvir.
Qual a razão desse afastamento?
Isso deve-se em parte ao facto de ser um trabalho meu e de olhar para ele de uma forma completamente diferente da de todos os que não pertenciam ao grupo. E também porque, quando fazemos um disco, ficamos de tal forma saturados dele que a última coisa que queremos é voltar a ouvi-lo por um período tão longo quanto possível.

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sexta-feira, outubro 12, 2007
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Máquinas #1


IMSAI 8080 (1970): computador pessoal.
(Cameo discreto no "War Games", 1983)


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